segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Sucesso no De 4 Por Você

Belíssimas vivências sistêmicas que nossos animais de estimação nos proporcionaram dia 01 de novembro de 2014!
A partir do Campo Mórfico que nos une, animais humanos e não humanos, pudemos conhecer e reconhecer realidades que estavam escondidas e/ou distorcidas! E assim, sugerir soluções, mais amorosas e saudáveis!








Também aprendemos mais sobre conceitos de Física Quântica, tais como Entrelaçamento Quântico, Não Localidade, Campos Morfogenéticos e suas interações, Salto Quântico, etc, e como utilizá-los em nosso dia-a-dia!




Falamos sobre Triângulo Dramático e as posturas infantis que insistimos em reproduzir em nossas vidas e como sair dele!


E, sem falar no maravilhoso lanche vegetariano e orgânico oferecido pela Cozinha da Alice, referência em gostosuras saudáveis na cidade de Uberlândia MG!







E, encerrando com chave de ouro, Hetyene Borges do Instituto de Psicologia Canina nos esclarecendo sobre comportamento não humano e humano e suas interações!



Certamente saímos deste workshop com uma expansão de Consciência sui generis!
Agradecimentos especiais a Antônio Neto da Primo Fotografias e aos membros do grupo que nos autorizaram a publicação das fotos!


 2015 teremos muito mais! Fiquem atentos com a nossa agenda!!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

23 de fevereiro de 2013

Vivências "superhipermega" valorosas!!
Animais de estimação e seus donos mais conscientes e felizes!!
Alma das famílias mais saudável!!
Todos nós envolvidos mais inteiros!!


GRATIDÃO!!


Venham para nosso próximo encontro em maio / 2013


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Isso Acontece o Tempo Todo... Observe!

Por Hetyene Borges

Em toda a minha vida estive rodeada de cães, e no decorrer dessa convivência, algumas coisas intrigantes ocorriam. Na época eu achava apenas legal e engraçado. Hoje, sei que se trata de algo muito mais bonito e complexo.
         Há muita probabilidade de que coisas semelhantes já tenham acontecido contigo e seu animal de estimação, entretanto, é provável que você talvez nem tenha percebido o fato, mas seu animal sim, rsrs.
         Vou citar apenas dois fatos que aconteceram comigo, para que você tenha uma noção do que estou falando.
         Certa feita eu voltava da academia à noite, na garupa da moto com meu na época, esposo. Passamos por um cão deitado, no acostamento, mas muito próxima à pista. Fiquei “incucada” com aquilo, pois cães geralmente não ficam tão calmos assim, e foi então que passou uma carreta e tirou um super fino no animal e ele nem se moveu. Aí eu disse, esse cão está com problemas, vamos lá.
         Paramos e ele não ofereceu resistência alguma. Aliás, ele estava em estado de choque, provavelmente havia sido atropelado, mas sem ferimentos expostos, apenas internos. Precisávamos pegá-lo e saímos à procura de alguma coisa que eu pudesse embrulhá-lo. Vasculhamos uns lixos e achei uma caixa de TV vazia, perfeita, e voltamos lá para apanhá-lo.
         Meu companheiro era contra a adoção de mais um cão, pois já tínhamos 07 cães, e assim que o cão, chamado Robinho, ficou bom, decidimos soltá-lo num campinho de futebol próximo ao local onde o encontramos.
         Pensamos que, se ele estava por aqui, não deveria ter vindo de muito longe, todavia, eu impus uma condição na devolução de Robinho, pois eu queria ficar com ele, não achava justo soltá-lo, mas casamento é algo complexo, rsrs.
         A condição era assim, levaríamos Robinho ao campinho e se ele tivesse a postura de tomar imediatamente o rumo de casa, deixaríamos ele ir. E, caso ele ficasse como uma barata tonta, sem rumo, o traríamos de volta.
         Resultado, meu esposo pegou o cão à noite, colocou-o no porta-malas do carro e partiu em direção ao campinho. Soltou o cão e ele ficou que nem uma barata tonta. Meu marido fechou o porta-malas e saiu com o carro.
         Um silêncio profundo e tenso pairou no ar, pois a raiva que eu sentia era tamanha, que era melhor nem abrir a boca. Apenas rezei por Robinho, para que ele encontrasse seu lar.

         Tocamos a vida, eu pensava em Robinho todos os dias, desejando que ele estivesse bem. Viajei... Retornei para Uberlândia, e passados alguns dias, estou em casa, e ouço meus cães latirem de uma forma que nunca havia visto. Fui imediatamente ao encontro deles, preocupada para ver o motivo de todo aquele frenesi e para minha surpresa, lá estava Robinho, na chácara do vizinho, tentando passar para minha casa.
         Corri rapidamente, e fui à chácara do vizinho, que por sorte sempre ficava com o portão aberto, e fui de encontro a Robinho. Foi uma cena muito emocionante, ele chorava de alegria e eu também!
         E finalmente, com o Robinho eu não precisava mais me preocupar, pois ele enfim, encontrara seu lar.
         E como essa havia sido a condição imposta, meu companheiro, aceitou ficarmos com Robinho, uma vez que ele encontrou o caminho de sua casa, rsrs.
         Ficamos muito intrigados com o fato de Robinho ter voltado para casa, pois quando o peguei, era noite, estávamos de moto, e ele estava em estado de choque, sem a menor condição de se lembrar de alguma coisa. E quando o devolvemos, ele foi no porta-malas do carro e à noite, e ele nunca havia saído do quintal da chácara, para reconhecer algum lugar.
         Hoje bem sei que o que houve de fato, foi que Robinho criou um forte vínculo comigo e com a casa, e isso cria um campo, ao qual Rupert Sheldrake, chamou de campos mórficos.
         Robinho pôde encontrar seu lar, justamente quando eu retornei de viagem (e não na minha ausência), pois havia algo, como se fosse um elástico, que o atraía de volta pra mim!
         E até hoje ele mora comigo, e é o meu sherif!


Como prometido, a outra história, não é tão feliz, mas também trabalha a questão de campos mórficos.
         Treinei um cão, por uns 02 ou 03 anos e tínhamos um excelente vínculo. Era um animal adorável, inteligente e muito safado, rsrs.
         Depois de um tempo ele passou a ficar hospedado em minha colônia de férias, se divertia muito e obviamente ficava marron de sujeira.
         E foi numa dessas hospedagens que ocorreu o seguinte: já era início de noite, fim de tarde e comecei a me sentir muito mal, um sentimento estranho, uma angústia inexplicada.
         Terminei de dar minha última aula do dia, e retornei para casa com aquela sensação muito estranha e desconfortável. Como de praxe, passei na casa de minha mãe antes de vir para a minha, pois ficam na mesma chácara. Sentei-me no sofá e desmoronei, não conseguia me mover, não tinha a menor vontade de sair dali.
         Minha mãe então me disse, os seus cães estavam latindo muito agora a pouco, e eu não sei por que proferi as seguintes palavras: “agora não há mais nada a se fazer”, e lá fiquei relutante, em ir para minha casa. Geralmente fico louca para chegar lá e soltar a bicharada, mas nesse dia, eu não tinha a menor vontade de fazer isso, como não tinha jeito, parti para minha casa, e quando fui soltar os cães encontrei Apolo já morto.
         A veterinária disse que ele teve um ataque cardíaco, fiquei estarrecida, em choque, e muuiiito triste.
         Entretanto compreendo que o mal estar que senti antes, a sensação ruim e inexplicável era com certeza, exatamente o momento da partida de meu amigo Apolo.



Assim com eu, tenho certeza que você também tem alguma experiência semelhante pra nos contar.
Compartilhe sua história conosco. Faça parte da vida de seu animal conscientemente e num outro nível!!!


domingo, 27 de janeiro de 2013

Três tipos de percepções inexplicáveis

Retirado do livro Cães Sabem Quando Seus Donos Estão Chegando, de Rupert Sheldrake, 1999.

"Neste livro, discuto três categorias principais de percepções animais inexplicáveis, a saber: a telepatia; o senso de direção; e as premonições.
1. A Telepatia. Começo com a capacidade que alguns cachorros, e outros animais têm de saber que seus donos estão chegando em casa. Em muitos casos, a antecipação da chegada das pessoas por parte dos animais não pode ser explicada em termos de rotina, de indícios fornecidos por quem está em casa ou pelo som da aproximação de carros conhecidos. Em experiências filmadas, os cachorros conseguem antecipar a chegada de seus donos em horários aleatórios, até mesmo quando chegam de táxi ou em outros veículos desconhecidos por eles. De alguma forma, as pessoas comunicam a intenção de voltar para casa telepaticamente. Alguns animais de estimação também reagem telepaticamente a diversas outras intenções humanas e respondem a chamados e comandos silenciosos. Alguns sabem quando uma pessoa em especial está ao telefone. Outros demonstram reações quando seus donos estão sofrendo ou morrendo em algum lugar distante. Sugiro que a comunicação telepática depende de laços entre pessoas e animais que não são apenas metafóricos e sim verdadeiras conexões. Eles estão ligados através de campos, chamados campos mórficos. (são campos não materiais que contêm informações quânticas que geram tudo o que conhecemos, como os comportamentos, as emoções e a matéria de um modo geral. Extraído de projeto Pinga Fogo Quântico 2013)

2. O Senso de Direção. Os pombos-correio conseguem encontrar o caminho de volta para o seu pombal através de centenas de quilômetros de território desconhecido. As andorinhas migrantes europeias viajam milhares de quilômetros até chegarem aos seus campos de alimentação na África e na primavera retornam à sua terra natal, até mesmo para o prédio onde haviam feito seu ninho anteriormente. Essa capacidade de viajar para destinos distantes continua sem explicação e não pode ser esclarecida pelo olfato ou por qualquer outro dos sentidos conhecidos, nem mesmo um possível "senso de bússola". Alguns cachorros, gatos, cavalos e outros animais domésticos também têm bom senso de direção e encontram o caminho de casa a partir de locais estranhos, a muitos quilômetros de distância. Os animais parecem ser atraídos pelo destino desejado como se um elástico invisível os ligasse àquele lugar. Essas ligações só encontram explicação nos campos mórficos. Alguns animais não encontram o caminho de volta para lugares e sim para pessoas. Os donos de alguns cachorros, ao viajarem e deixarem seu animal para trás, são encontrados por este em locais distantes onde o animal jamais esteve. Seguir a pista de uma pessoa pelo faro pode explicar alguns casos quando as distâncias são curtas, mas em outros casos a única explicação plausível parece ser o elo invisível forjado entre o animal e a pessoa a quem este é ligado. Mais uma vez, isso poderia ser comparado a um elástico esticado, o que eu atribuo ao campo mórfico que conecta animal e dono.

3. Premonições. Algumas premonições podem ser explicadas em termos de estímulos físicos: por exemplo, animais que ficam agitados antes de um terremoto podem estar reagindo a mudanças elétricas sutis; cachorros que avisam aos donos epiléticos da iminência de um ataque podem estar notando tremores musculares sutis ou odores fora do comum. Mas outras premonições parecem envolver pressentimentos misteriosos que desafiam nossas pressuposições habituais sobre a divisão entre passado, presente e futuro. A telepatia, o senso de direção e as premonições são exemplos daquilo que algumas pessoas chamam de percepção extrassensorial. Outros os atribuem a um "sexto sentido" (ou "sétimo sentido", mas de qualquer forma a um sentido ou sentidos a mais). Outros os chamam de "paranormais". Outros ainda de "psíquicos". Todos esses termos estão de acordo entre si ao apontarem para algo que vai além dos limites da ciência estabelecida. "Percepção extrassensorial" significa, literalmente, uma percepção além ou fora dos sentidos. À primeira vista, o termo "sexto sentido" parece significar o contrário, pois sugere uma perceptividade que faz parte dos sentidos apesar de exercida através de um outro tipo de sentido ainda não reconhecido pela ciência. Esse conflito desaparece se considerarmos o sentido de "extrassensorial" como sendo "fora dos sentidos conhecidos". Os termos "percepção extrassensorial" e "sexto sentido" não sugerem o que são esses fenômenos ou como funcionam. Eles meramente nos dizem o que não são. Não são explicáveis em termos dos sentidos conhecidos. Todos os três tipos de perceptibilidade - a telepatia, o senso de direção e as premonições - parecem ser melhor desenvolvidos em espécies não humanas, tais como os cachorros, do que nas pessoas. No entanto, eles também ocorrem entre os humanos. Poderes psíquicos humanos ou "sextos sentidos" parecem mais naturais, mais biológicos quando vistos sob a óptica do comportamento animal. Muito daquilo que parece ser "paranormal", hoje em dia, parece normal quando expandimos nossas noções de normalidade. A ciência conseguirá avançar apenas quando caminhar além de seus limites atuais. (...) É possível investigar as capacidades inexplicáveis dos animais cientificamente e de forma que não seja invasiva ou cruel. Também sugiro uma variedade de maneiras pelas quais os donos de animais e estudiosos podem fazer grandes contribuições a esse novo campo de pesquisa. Temos muito a aprender com nossos animais de estimação. Eles têm muita coisa para nos ensinar a respeito da natureza animal - e de nossa própria natureza."

Por Google Images


 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Amar um cão é...



1) Entender que ele não é um objeto, logo não se é dono dele, mas podemos conviver muito bem com eles.
2) Tratá-lo como você gostaria de ser tratado, caso você fosse um CÃO, não um humano.
3) Respeitar, compreender e proporcionar uma vida digna de cão.
4) Ter no mínimo 02 cães em sua residência, pois ninguém merece viver sozinho.
5) Estabelecer e fazer cumprir regras, limites e restrições para o cão.
6) Oferecer afeto na medida certa e de forma canina, não humana.
7) Estudar sobre comportamento canino para entender a cabeça do animal e não ficar fazendo projeções humanas.
8) Colocar o bem estar do cão acima de si mesmo e da estética, respeitando a raça e seu local de origem.
9) Deixar o cão amadurecer e ajudá-lo nesse processo. E não tratá-lo eternamente como um bebê.
10) Castrá-los, pois eles não entendem nada de superpopulação, abandono e maus tratos e nós devemos decidir por eles.
11) Não abandoná-los ou doá-los por motivos fúteis, ex: mudança de residência, meu bebê nasceu, etc.

Por Hetyene Borges

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Somos Todos Um

Por GettyImages, Royalty-free

Olá!
Estamos iniciando o De 4 Por Você com muita alegria e satisfação.
É um trabalho de Constelação Sistêmica voltado para aqueles que, de fato, amam os animais e desejam uma relação saudável com eles.
Essa ideia vem da constatação de que o mundo contemporâneo, na realização de seu desenvolvimento, acabou desqualificando algumas Ordens Naturais. E hoje, inegavelmente, estamos sentindo os efeitos dessa escolha.
De um modo geral, caos Ecológico. Na essência, caos Humano!
Nossas relações humanas, entre nós e a Natureza e suas criações, estão cada vez mais neuróticas, fora da harmonia que gera e mantém a experiência do saudável.
A prova está nas ações destrutivas de toda ordem e nas doenças que não cessam de atuar.
No campo do comércio, muito em particular no nicho de animais de estimação, a violência com nossos irmãos mais frágeis está sendo "normatizada" em nossa cultura. É como se não tivéssemos inteligência o suficiente para perceber o quanto extrapolamos em nossa relação com a Natureza!
O jogo de poder humano chegou a níveis insuportáveis para o Planeta e, sinceramente talvez não sejamos capazes de reverter os efeitos.
De qualquer forma, é imprescindível que façamos uma reflexão profunda e corajosa sobre nossa atuação na Terra, a fim de nos conectarmos novamente com Gaia. Senão, tudo será destruído e a vida se tornará vã.
Esse blog, além de promover nosso workshop, discutirá essas e outras questões de suma importância para que nos conscientizemos de nossa função como seres pensantes.

Bem vindo(a) ao espaço que tem como princípio "Somos todos Um!"


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